quinta-feira, 9 de junho de 2011

REGLAS DE ACENTUACIÓN

¿QUÉ ES EL ACENTO?
Es el rasgo prosódico mediante el cual se destaca una sílaba de una palabra frente a las demás de mesmo nivel.
En la lengua española el acento, también llamado de tilde, es libre, puede ocupar dos o tres posiciones diferentes. Pero no hay que confundir el acento de intensidad o prosódico, el que se pronuncia en el lenguaje oral, con el signo diacrítico que aparece en el lenguaje escrito, pues él se coloca sobre la vocal de la sílaba tónica de algunas palabras, siguiendo unas determinadas reglas ortográficas.


AGUDAS
Son las palabras que llevan tilde en la última sílaba cuando terminan en una letra igual a N, S o vocal.


com – pás
so – fá
i – mán


LLANAS
También llamadas de graves, son las palabras que son acentuadas en la penúltima sílaba que no acaban en N, S o


vocal:
Lá – piz
ár – bol
di – na – mi – ta


ESDRÚJULAS
Son las palabras acentuadas en la antepenúltima sílaba – llevan tilde siempre:


L á m – p a – r a
t e r – m ó – m e – t r o
m e – c á – n i – c o


SOBREESDRÚJULAS
Todas las palabras acentuadas en la sílaba anterior a la antepenúltima – llevan tilde siempre:


Arréglasela
Dócilmente
Lícitamente


Las palabras qué, quién, cuándo, cuánto, cómo, dónde, llevan acento cuando expresan interrogación o exclamación, y se llama acento enfático.
Los monosílabos no llevan tilde, a menos que posean dos significados. A este tipo de acento se lo llama diacrítico.
Los pronombres demostrativos éste, ése y aquél llevan tilde obligatoriamente cuando su interpretación dentro de la
oración se preste a confusión.


Los adverbios terminados en -mente conservan la tilde del adjetivo que les dio origen.En las palabras separadas por guión, si la palabra original tiene tilde, la conserva. La partícula aún lleva tilde cuando puede sustituirse por todavía.Las mayúsculas deben ir acentuadas de acuerdo con las reglas generales.


ACENTO DIACRÍTICO
Algunas palabras, muchas de ellas monosílabas, llevan acento ortográfico para distinguirse de otras que se escribe
igual, pero tienen significado distinto te (pronombre) té (sustantivo) mas (pero) más (adverbio) de (preposición) dé (verbo dar) se (pronombre) sé (verbo saber) mi (adjetivo) mí (pronombre) aun (incluso) aún (todavía) solo (adjetivo) sólo (adverbio) el (artigo) él (pronombre) si (conjunción) sí (adverbio) tu (pron. posesivo) tú (pron. personal)


 Observa los ejemplos:
I. “Sólo asume”
II. “Solo asume”


a) Sólo y solo se traducen por somente;
b) Sólo y solo se traducen por sozinho;
c) Sólo se traduce por somente;
d) Sólo se traduce por sozinho;
e) Solo se traduce por somente.

Estrutura e formação de palavras

Morfemas: Unidades mínimas de caráter significativo.
Radical: Elemento mórfico que funciona como base do significado.

  1. Ferro
  2. Ferreiro
  3. Ferragem
Palavras cognatas: Provêm do mesmo radical.

Desinências Nominais:
1.       Gênero:
oposição masc./fem.  aluno/aluna
2.       Número:
singular/plural          aluno/alunos
3.       Verbais:
Desinências modo-temporais
Desinências número-pessoais
Cant    a          mos
Rad.  VT  DMT  DNP

Vogal Temática: Agrega-se ao radical, preparando-o para receber as desinências ou sufixos.
Cantava - VT: a – indica a conjugação do verbo
Cantar- 1ª conjugação
Vender- 2ª conjugação
Partir - 3ª conjugação

Casa- a VT nominal: não estabelece oposição

Nomes terminados em vogal tônica não têm vogal temática: café (forma atemática)

Radical + VT= Tema ( radical pronto para receber uma desinência ou sufixo)

Cantava

Afixos: Elementos mórficos que se agregam ao radical a fim de formar palavras novas.

Prefixos- vêm antes do radical: desleal
Sufixos- vêm depois do radical: lealdade

Vogais/Consoantes de ligação: Desprovidas de significação (não sendo, pois, morfemas) intercalam-se no vocábulo para facilitar a leitura.
·         Gasômetro- vogal de ligação
·         Cafeteira-consoante de ligação

Processos de formação de palavras:
Composição:
Dois ou mais radicais se juntam para formar uma palavra nova.
·         Justaposição: amor-perfeito
·         Aglutinação: planalto (plano+ alto)

Derivação:
·         Prefixal: infeliz
·         Sufixal: felizmente
·         Parassintética: entristecer
·         Prefixal e sufixal: infelizmente

Sem acréscimo de afixos:
·         Regressiva: A palavra nova é obtida por redução da palavra primitiva.
·         Primitiva  Derivada
·         Botequim –boteco

Imprópria (Conversão):
A palavra nova é obtida pela mudança de categoria gramatical da palavra primitiva.
Exemplo:    Como será o amanhã? Substantivo derivado de advérbio
                      Deu um grito monstro. Adjetivo derivado de substantivo

Outros processos de formação de palavras:
Onomatopéia: Procuram reproduzir sons ou ruídos. Tique-taque,miar
Abreviação: Redução da palavra até o limite que não prejudique a compreensão.
·         moto(motocicleta)
·         auto (automóvel)
Abreviatura: Representação da palavra por meio de algumas de suas sílabas ou letras.
·         pág. ou p. (página)
·         m (metro)
Siglas: Tipo de abreviatura feita com as letras ou sílabas iniciais das palavras que as compõem:
·         PT- Partido dos Trabalhadores
·         Embratur- Empresa Brasileira de Turismo
Hibridismo: Palavras em cuja formação ocorrem elementos mórficos oriundos de línguas diferentes:
·         Automóvel ( auto: grego; móvel: latim)
·         Sambódromo (samba:dialeto africano;dromo:grego)

8 temas que podem cair na redação do Enem

A redação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011 é uma parte importante da prova, com pontos decisivos para aprovação do estudante em algumas das instituições brasileiras, que de alguma forma usam a nota obtida no exame. Para algumas instituições, a prova realizada pelo Ministério da Educação (MEC) é equivalente ao vestibular tradicional. Para outras, apenas acrescenta alguns pontos na prova realizada pela própria universidade, enquanto algumas usam o Enem como primeira fase do processo seletivo.

É importante estar por dentro de como a proposta de redação do exame é elaborada e quais são os possíveis temas que ela pode apresentar. De acordo com o professor de Redação e Gramática do cursinho Anglo Eduardo Lopes a proposta de redação do Enem não é muito diferente das provas convencionais, que optam por cobrar dos estudantes um texto dissertativo. Mas a prova, no entanto, tem uma particularidade, pois exige que o estudante coloque uma proposta de intervenção sobre o tema abordado.

"O corretor espera que o estudante proponha algum encaminhamento e não uma solução. O Enem busca notar qual é o posicionamento crítico do estudante e espera esse encaminhamento de maneira consistente e que respeite os direitos humanos e individuais. Ninguém espera que o estudante solucione um problema sério, como a desigualdade social, mas ele quer avaliar qual é o posicionamento dele perante esse tema", alerta Lopes.

O texto deve ser claro e deve-se evitar o rebuscamento, que é bastante indesejado por conta do pouco espaço disponível para a redação (25 linhas). "O ideal é que o aluno tenha um texto que identifique a complexidade do problema em questão, que consiga delinear os elementos, mas sempre de uma maneira simples de ser lida e entendida e que depois proponha um encaminhamento coerente sobre a questão", afirma ele. 

Para garantir uma boa nota na redação, a dica é ficar atento sobre questões nacionais. Ter uma noção da questão para saber se posicionar ajuda o candidato a deixar de lado abordagens e expressões ingênuas sobre o assunto.

Outra dica é ler sobre as atualidades que acontecem no mundo (mesmo que o exame costume priorizar os assuntos nacionais). “Acredito que o segredo é sempre exercitar a escrita e fazer textos nos moldes de como o Enem cobra”, aponta Lopes.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

PERIODO COMPOSTO II

Orações Coordenadas:
    São orações em seqüência, sem que uma exerça função sintática em relação à outra. Se o conectivo entre elas estiver claro, ela é COORDENADA SINDÉTICA; se estiver oculto, COORDENADA ASSINDÉTICA. As orações coordenadas sindéticas, de acordo com o sentido, podem ser:

1. ADITIVAS ( adição): aproxima duas orações (e, nem, não só, mas também, não)
Desmanchou o barco e fez uma jangada.

2. ADVERSATIVAS (oposição): indicam contraste, oposição ( mas, porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto)
Trouxe o livro, porém não usou.

3. ALTERNATIVAS(alternância):indicam exclusão, alternância de idéias(ou, ora, já...já, quer...quer)
Ela não me entendeu, ou não me ouviu.

4. CONCLUSIVAS(dedução):indicam que uma é conclusão da outra, conseqüência ( logo, portanto, por conseguinte, pois- posposto ao verbo)
Seu trabalho está ótimo; merece, pois, a nota máxima.

5. EXPLICATIVA (motivo): indicam uma justificativa ou explicação ao fato expresso na oração anterior ( que, porque, portanto, pois – anteposto ao verbo)
Fui almoçar, pois estava faminto.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Predicação Verbal:

Verbos intransitivos:
São verbos que por terem conteúdo significativo completo podem constituir o predicado sozinhos:
Lígia sumiu.

Verbos transitivos:
Verbos que por não terem sentido completam reclamam um complemento; por isso, não são capazes de constituir o predicado sozinho.

Transitivos diretos: exigem um complemento sem preposição obrigatória( objeto direto):
Lígia ama Carlos.

Transitivos indiretos: exigem complemento com preposição obrigatória (objeto indireto)
O documento pertence a Carlos.

Transitivos diretos e indiretos: exigem dois complementos: um sem e outro com preposição obrigatória ( objetos direto e indireto):
Lígia emprestou o livro a Carlos.

Verbos de ligação: exprimem estado ou mudança de estado(não indicam, portanto, ações). Servem como elemento de ligação entre o sujeito e seu atributo, o predicativo do sujeito: A casa é nova.

Principais verbos de ligação: ser, estar, ficar, parecer, permanecer, ficar, andar, continuar

Predicativo do sujeito: Elemento do predicado que se refere ao sujeito mediante um verbo ( de ligação ou não), com a função de informar algo a respeito do sujeito: A Terra é redonda.

Predicativo do objeto:
Termo da oração que se relaciona ao objeto, atribuindo-lhe uma característica:
O juiz julgou o réu culpado.

Tipos de Predicado:

Predicado Verbal: O núcleo da informação veiculada pelo predicado está contido num verbo significativo (transitivo ou intransitivo):

Joana partiu.
Eles gostam de crianças.

Predicado nominal: O núcleo da informação veiculada pelo predicado está contido no nome( predicativo do sujeito). O verbo, neste caso, funciona simplesmente como elemento de ligação entre o sujeito e o predicativo:
O menino estava machucado.
Predicado verbo-nominal: Predicado misto, em que a informação se concentra em dois elementos: no verbo significativo ( transitivo ou intransitivo) e no predicativo ( do sujeito ou do objeto). Desta forma, o predicado verbo-nominal apresenta dois núcleos: o verbo e o predicativo:
O menino chegou ao colégio machucado.

VERBOS

É a palavra que se flexiona em número, pessoa, modo e tempo; tendo por função semântica a expressão de uma ação, um estado ou um fenômeno.
Ex:.
- Lauro escreve muito bem.
(ação)
- Rostefilho é magro e alto.
(estado)
- Chove muito em Curitiba.
(fenômeno)
- uma pedra no meio do caminho.
(existência)
CONJUGAÇÕES
Os verbos da língua portuguesa se agrupam em três conjugações, de conformidade com a terminação do infinitivo:
Infinitivo em AR - verbos de primeira conjugação (cantar,amar, procurar, etc.)
Infinitivo em ER - verbos de segunda conjugação (correr,bater, ceder, etc.)
Infinitivo em IR - verbos de terceira conjugação (ir, possuir,agir, etc.)
SEMPRE ALERTA!
O verbo irregular pôr e seus derivados (antepor, compor,
FLEXÕES DO VERBO
O verbo apresenta variações de número, pessoa, modo,tempo e voz.
O verbo admite dois números: singular (quando se refere a uma só pessoa ou coisa) e plural (quando se refere a mais de uma pessoa ou coisa).
Primeira Pessoa
Eu (singular) e Nós (plural):
1ª pessoa do singular: eu falo.
1ª pessoa do plural: nós falamos.
Segunda Pessoa
Tu (singular) e Vós (plural):
2ª pessoa do singular: tu falas.
2ª pessoa do plural: vós falais.
Terceira Pessoa
Ele, Ela (singular) e Eles, Elas (plural):
3ª pessoa do singular: ele fala.
3ª pessoa do plural: eles falam.
contrapor, opor, pospor, etc.) pertencem a segunda
conjugação, pois são derivados da forma poer.
Os modos podem indicar um fato certo, uma possibilidade ou uma ordem ou conselho:
Indicativo
Apresenta o fato real, certo, determinado e positivo.
Ex.: As ligações químicas tornam os átomos estáveis.
Subjuntivo
Apresenta uma situação hipotética, uma possibilidade,
uma dúvida, um desejo.
Ex.: Se o ser humano tivesse asas, poderia voar.
Imperativo
Apresenta uma ordem, um conselho ou uma súplica.
Ex.: Feche a porta.
Estude meu filho.
Volta meu amor.
Infinitivo
Expressa a idéia de ação e seu valor aproxima-se do substantivo.
Ex:. “Navegar é preciso; Viver não é preciso” (Fernando
Pessoa)
OBS: Os verbos navegar e viver ocupam a função de um sujeito gramatical e por isso equivalem a um substantivo.
O infinitivo pode ser :
Pessoal (quando possui sujeito): É preciso vencermos esta
prova (sujeito: nós)
Impessoal (quando não possui sujeito): Amar é viver intensamente.
(não há sujeito)
Gerúndio
Expressa uma ação em desenvolvimento e exerce funções
próprias do advérbio e do adjetivo.
Ex:. Maneco estava dormindo. (função de adjetivo)
Trabalhando, encontra-se uma solução. (função de advérbio)
Particípio
Desempenha as funções próprias de um adjetivo, flexionando-se, por vezes, em número e em gênero.
Ex:. Preparado para o vestibular, o candidato entra na sala
confiante.
Preparados para o vestibular, os candidato entram na sala confiantes.
Utilização do Particípio
Com os verbos auxiliares “ter” e “haver”, formadores auxiliares dos tempos chamados compostos, da voz ativa, o particípioé invariável, devendo permanecer na forma do masculino
singular.
Ex:. Havíamos pensado em outra solução para aqueleproblema comum.
Elas tinham pensado sobre o assunto, mas acabaramsem opção.
Com os verbos auxiliares “ser” e “estar”, que formam ostempos da voz passiva, o particípio é variável, e deve concordar com o sujeito da oração.
Ex:. Já foram tomadas as providências necessárias para as eleições.
Todas nós estávamos cercadas pelo fogo.
Uso do particípio com verbos abundantes.
Futuro do presente composto: terei (ou haverei) estudado.
Futuro do pretérito simples: estudaria.
Futuro do pretérito composto: teria (ou haveria) estudado.
Presente: estude.
Pretérito Imperfeito: estudasse.
Pretérito Perfeito composto: tenha (ou haja) estudado.
Pretérito mais-que-perfeito: tivesse (ou houvesse) estudado.
Futuro simples : estudar
Futuro composto: tiver (ou houver) estudado.
Os verbos podem ser classificados em:
1. REGULARES
2. IRREGULARES
3. DEFECTIVOS
4. ANÔMALOS
5. ABUNDANTES

PERÍODO COMPOSTO II

As orações podem ser constituídas da seguinte forma:.
Períodos simples » são aqueles formados por uma só oração.
Exemplo:
O mar estava calmo. (Aparece apenas um verbo: estava. Logo, período simples).
Períodos compostos » são aqueles formados por duas ou mais orações.

Exemplo:
 A sessão começou calma e terminou agitada. (Aparecem dois verbos: começou e terminou. Logo, período composto).

O período composto pode ser classificado em:
 Coordenação;
Subordinação.

 Primeiro falaremos sobre Período Composto por Subordinação, cujo período é formado por uma oração principal e uma oração subordinada.

As orações subordinadas podem ser:
 - oração subordinada substantiva;
- oração subordinada adjetiva;
- oração subordinada adverbial.

ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS

 CLASSIFICAÇÃO DA ORAÇÃO
FUNÇÃO EXERCIDA
Subjetiva
Sujeito da oração principal
Objetiva direta
Objeto direto do verbo da oração principal
Objetiva indireta
Objeto indireto do verbo da oração principal.
Predicativa
Predicativo do sujeito da oração principal.
Completiva nominal
Complemento nominal de um termo da oração principal.
Apositiva
Aposto de um termo da oração principal.
 Como o próprio nome diz, são orações que exercem as funções sintáticas dos substantivos.
Vejamos como são classificadas e quais as funções exercidas:

ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA SUBJETIVA

Exerce a função de sujeito da oração principal.

Exemplos:
É necessário que você estude o projeto.
Foi decidido que o veículo fará uma revisão completa.

Sabendo que a oração subordinada substantiva subjetiva funciona como sujeito, não poderá haver sujeito dentro da oração principal.

ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA OBJETIVA DIRETA
Funciona como objeto direto do verbo da oração principal.

Exemplos:
Os estudos mostram que muitos jovens são viciados em álcool.
O gerente explicou que metas foram alcançadas.

ORAÇÃO SUBORDINADA OBJETIVA INDIRETA
Funciona como objeto indireto do verbo da oração principal. Assim como o objeto indireto, a oração subordinada objetiva indireta é iniciada por uma preposição.

Exemplos:
A empresa necessitava de que a mercadoria fosse entregue.
Os trabalhadores aspiram a que respeitem seus direitos trabalhistas.

ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA COMPLETIVA NOMINAL
Funciona como complemento nominal de um substantivo, adjetivo ou advérbio da oração principal.

Exemplos:
Roberto estava convicto de que Elis voltaria.
A estudante estava esperançosa de que a prova sobre o sistema biológico fosse fácil.

ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA PREDICATIVA
Exerce a função de predicativo do sujeito da oração principal.

Exemplos:
Nossa esperança é que as nações busquem a paz.
Nossa preocupação era que Roberto permanecesse doente.

ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA APOSITIVA
Funciona como aposto da oração principal, ou seja, funciona como uma explicação de uma palavra da oração principal.

Exemplos:
A esperança dos países pobre é uma: que a distribuição de renda seja mais justa.
Só lhe peço isso: que me obedeça.

A seguir veremos alguns exercícios resolvidos.

Nas frases abaixo o termo destacado tem sua função sintática indicada entre parênteses. Vamos substituí-lo por uma oração subordinada substantiva equivalente.
a) É aconselhável a sua permanência na sala. (sujeito)
É aconselhável que você permaneça na sala.
                           Oração subordinada substantiva subjetiva
b) Só esperávamos uma coisa: a chegada do aniversariante. (aposto)
Só esperávamos uma coisa: que chegasse o aniversariante.
                         Oração subordinada substantiva apositiva
c) Divulgou-se a demissão do ministro.
Divulgou-se que o ministro foi demitido.
                         Oração subordinada substantiva subjetiva

ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA
São orações que têm o valor e a função do adjetivo. Sempre se referem a um substantivo ou pronome da oração principal. São sempre iniciadas por pronomes relativos (que, quem, qual, quanto, onde, cujo).

Exemplos:
O computador japonês causou boas impressões.
                                    Adjetivo
O computador que é japonês causou boas impressões.
                           Oração subordinada adjetiva

É um trabalho emocionante.
                           Adjetivo
É um trabalho que emociona.
                          Oração subordinada adjetiva

CLASSIFICAÇÃO DA ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA
Dependendo do sentido que as orações subordinadas adjetivas têm no texto, elas podem ser classificadas como:

RESTRITIVAS

EXPLICATIVAS

ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA RESTRITIVA
São aquelas que restringem o sentido do substantivo ou pronome a que se referem.

Exemplos:
Os políticos que são honestos merecem nosso respeito.
                    Oração subordinada adjetiva restritiva

De acordo com a oração não são todos os políticos que merecem respeito, mas apenas um conjunto restrito, ou seja, aqueles que são honestos.

Ele implantou o sistema que nós desenvolvemos.
                                       Oração subordinada adjetiva restritiva

A oração que nós desenvolvemos restringe o significado da palavra sistema. Ele não implantou um sistema qualquer e sim um sistema específico, ou seja, o que nós desenvolvemos.

ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA
São orações que servem para esclarecer melhor o sentido do termo a que se refere, explicando detalhadamente sua característica principal.

Exemplos:
O problema, que era de fácil resolução, deixou os alunos apreensivos.
                          Oração subordinada adjetiva explicativa      
O aluno, que era irresponsável, vivia faltando às aulas.
       Oração subordinada adjetiva explicativa

Veremos alguns exercícios resolvidos sobre oração subordinada adjetiva.

Transformar o adjetivo destacado em oração subordinada adjetiva:
a) Eles escreviam cartas emocionantes.
Eles escreviam cartas que emocionavam.

b) Os avós tinham atitudes agradáveis.
Os avós tinham atitudes que agradavam.

SÍNTESE DA AULA
O período composto pode ser classificado em:
Coordenação;
Subordinação.

As orações subordinadas podem ser classificadas em:
Oração subordinada substantiva
Oração subordinada adjetiva
Oração subordinada adverbial.

A oração subordinada substantiva pode ser classificada em:
Subjetiva » tem a função de sujeito;
Objetiva direta » tem a função de objeto direto;
Objetiva indireta » tem a função de objeto indireto;
Predicativa » tem a função de predicativo do sujeito;
Completiva nominal » tem a função de complemento nominal;
Apositiva » tem a função de aposto.


As orações subordinadas adjetivas podem ser classificadas em:
Restritivas » são aquelas que restringem o sentido do nome a que se refere;
Explicativas » explicam melhor o nome a que se refere.